Uma vida a quatro tempos

Dado o desenrolar dos acontecimentos e na sequência do post anterior, acho que chegou por fim a altura de prestar a minha homenagem a todos e a cada um de vós. Para alguns será provávelmente algo de inesperado, vindo de quem é... para esses considerem isto como um abrir de olhos! Em todos nós há muito mais para além do que os olhos conseguem ver, basta saber onde procurar.

"Uma vida a quatro tempos

Esta é a minha homenagem a todos vós...
A todos aqueles que me atravessaram,
Me ouviram, me carregaram
Ao longo de todos este tempo
E viveram sobre mágoas a meu lado.

Longa foi toda esta minha vida,
Pois nada me poderia ocultar
Todas estas minhas alegrias
Que de repente fui vendo avultar.

Por cada marca que encontrarem
Neste pensamento que vou gravando,
Procurem pela minha presença...
E por todas as vossas palavras
Que por cada momento vou relembrando.

Nada nos poderia alguma vez
Preparar para os dias das nossas vidas.
Mas talvez, quem sabe, talvez...
Tudo isto que vês desaparecer
Não passe de uma simples introdução,
Uma porta para tudo o que aqui vês...
Talvez seja ainda uma ilusão,
Talvez haja mais para além deste frenesim!
Não me chames à razão...
Gosto de pensar que sim.

Até sempre eu digo...
Encontrar-me-eis à saída,
Sempre que o pensamento me encontre
À porta do vosso abrigo,
Até uma nova vida...
A primavera dos nossos tempos.
Até sempre."

... a ti em especial por seres quem és.

Hugo Monteiro

NOTA: todo o texto aqui transcrito é da autoria de quem aqui o colocou, sendo que o seu uso só será consentido mediante autorização do próprio, pelas razões óbvias)